Miss 2017 era filha de chefe de cartel e, se for extraditada, poderá pegar de 20 a 40 anos de prisão nos Estados Unidos
Investigada pelo governo dos Estados Unidos, suspeita de comandar um esquema internacional de tráfico de drogas, a modelo Isel Aneli Suñiga, de 29 anos, ainda exerce o cargo de prefeita no município de Ayutla, na Guatemala. Seu pai, Erik Suñiga, era chefe do cartel Los Pochos, e morreu de câncer em uma prisão americana, após ser extraditado. Depois de sua morte, Isel, que foi candidata ao Miss Universo em 2017, teria assumido o comando do esquema, que levaria cocaína da Guatemala aos EUA pelo México. O marido da ex-Miss, Juan José Morales Cifuentes, também é investigado, suspeito de coordenar operações de tráfico e executar rivais. Ele foi preso e aguarda extradição.
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