Na última quarta-feira (14), São Paulo e Santos fizeram um clássico recheado de polêmicas no MorumBIS. O rival acabou vencendo pelo placar magro de 1 a 0, graças ao gol de Alfredo Morelos, de pênalti.O atacante Erick, do SPFC, chegou a marcar o empate nos minutos finais, mas seu gol foi anulado após revisão do VAR, alegando um toque de mão do jogador do Tricolor.
Os torcedores do São Paulo ficaram na bronca com a atuação da árbitra Edina Alves. A reação foi negativa pela forma com que controlou o jogo, além de claro, da penalidade máxima marcada e do gol anulado.
Outro que não gostou foi o presidente Julio Casares, que expôs sua opinião ao final da partida, criticando a arbitragem. Ele reclamou da nota divulgada pelo Santos antes do duelo, que acabou colocando ainda mais pressão na profissional.
Afinal, foi ou não pênalti de Welington?
Diversos ex-árbitros comentaram sobre a marcação do pênalti de Wellington em cima de Otero, que foi muito comentado por ambas as torcidas e , claro , pela imprensa esportiva do país inteiro. A maioria concordou com Edina.
“O pênalti realmente existiu, não sei porque ela não marcou de cara — talvez porque estivesse longe da jogada e não percebeu uma coisa importante. Se o Welington toca na bola primeiro, não haveria pênalti. Como ele não tocou na bola, mas sim no Otero, o pênalti tem que ser marcado. O pênalti foi bem marcado pelo VAR”, disse João Paulo Araújo.
Apesar de concordar com a marcação da penalidade, Alfredo Loebeling não poupou Edina Alves das críticas. Segundo ele, ela costuma perder o controle da partida e não teve critério durante os 90 minutos.
“A arbitragem da Edina foi muito ruim, ela não é uma árbitra que mantém o controle da partida. Ela perdeu o controle disciplinar, não manteve critérios, não soube utilizar os cartões, ela se perdeu no jogo. O VAR salvou: sem querer também é pênalti. Houve a penalidade porque o Welington toca no Otero”, opinou.