Ações movidas por quatro partidos questionam as chamadas “sobras eleitorais” e podem repercutir na Câmara
Os ministros do Supremo Tribunal Federal devem começar, nesta semana, a julgar ações que podem mudar a composição da Câmara dos Deputados e provocar um efeito cascada nos estados. O novo motivo da tensão entre os poderes são três ações, propostas pelo Podemos, PSB, Rede Sustentabilidade e PP, que questionam no Supremo a constitucionalidade das atuais regras eleitorais. Os processos miram a distribuição das chamadas “sobras eleitorais”. Se revogadas, pelo menos 12 deputados federais eleitos em 2022 perderiam o mandato, além de casos similares nas assembleias legislativas e câmaras de vereadores em todo o país.
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