O universo do cinema nacional se prepara para receber uma nova obra que promete balançar as emoções e a curiosidade dos fãs: ‘Mamonas Assassinas: O Filme’.
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Dirigido pelo talentoso Edson Spinello, o longa chega aos cinemas nesta quinta-feira (28), trazendo ao tom uma história vibrante e o trágico final da banda que marcou uma época com seu humor e originalidade.
A atriz Fernanda Schneider, carinhosamente conhecida como Fefe, vive Adriana, uma personagem inspirada nas companheiras reais do vocalista Dinho.
Em relatos recentes nas redes sociais, Fefe apresentou experiências peculiares vivenciadas durante a gravação, descrevendo eventos que muitos interpretaram como sobrenaturais.
“Em um desses momentos, durante a gravação o tempo mudou, as luzes apagaram e apenas uma luz piscava em cima da Brasília amarela, enquanto o estacionamento todo estava apagado”, contou a atriz, mencionando também a sensação de uma presença enigmática no set.
A revista ‘Monet’ conversou exclusivamente com Spinello e parte do elenco, incluindo Ruy Brissac e Beto Hinoto, que dão vida a Dinho e Bento, respectivamente.
Eles compartilham detalhes de produção e experiências pessoais que se entrelaçam com a essência dos Mamonas Assassinas. Brissac, que além de ator, é vocalista de uma banda-tributo ao grupo, narra um momento particularmente tocante:
“A primeira vez que a gente viu o filme e estava bem na parte do discurso do Thomezão eu tava desabando a chorar e senti uma coisa apertada no braço; eu olhei e não tinha ninguém do meu lado. Eu olhei de um lado, olhei do outro e assim quando eu voltei eu senti de novo uma coisa abrindo de novo e eu falei assim: ‘É a presença dos caras‘ “, disse, emocionado.
Veja à esquerda uma foto de Dinho com a namorada na época, Valeria Zoppello. À direita, os atores que interpretam o casal no filme: Fefe e Ruy Brissac como Dinho:
As gravações, realizadas no coração de Guarulhos (SP), foram palco de episódios curiosos e até cômicos, em uma homenagem digna ao espírito brincalhão dos Mamonas.
Vidros que se quebravam sem explicação, perucas que voavam pelos ares e um clima de nostalgia e homenagem permearam o ambiente. Beto Hinoto, refletindo o legado de seu tio e dos membros da banda, evoca sonhos e sensações que ressaltam a conexão profunda e quase mística com o passado.
Spinello, com sua visão única e compromisso com a particularidade, destacou a decisão de utilizar as vozes reais dos atores nas performances musicais, uma escolha que acentua a particularidade e a genuinidade do filme.
A obra não apenas revive os Mamonas Assassinas para uma nova geração, mas também celebra suas contribuições inigualáveis para a cultura brasileira.
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Mamonas Assassinas: fãs ficam em choque com semelhança dos atores do filme