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Árvores caídas
É importante constar que passados 30 dias (CP, 17/2), das cerca de três mil ocorrências de árvores caídas pelas ruas de Porto Alegre, a chamada força-tarefa da prefeitura para acelerar o atendimento não está surtindo o efeito desejado. Há muitas árvores que não foram podadas e outro tanto, das já cortadas, aguardam pelas equipes de remoção e limpeza. Cabe assinalar também a promessa de fechar a limpeza das ruas em 10 dias em notícia do jornal (CP, 8/2). Quando esse trabalho irá terminar e devolver as ruas sem problemas para os porto-alegrenses?
Alice Maria F. de Sousa, Porto Alegre, via e-mail
Figueiras
Desde 2017 venho comunicando à prefeitura e pedindo providências para tirarem duas figueiras, agora enormes, que estão na calçada frente aos números 610 e 612 da rua Baronesa do Gravataí, na Cidade Baixa. Elas estão levantando as calçadas e os alicerces das casas, além de seus galhos danificarem os telhados e fazerem sombra nas luminárias da rua. Com certeza, figueiras não são árvores ornamentais de calçadas. Já tirei, debaixo do alicerce, uma raiz com 9 cm de diâmetro. Peço urgência na solução deste caso antes que eu tenha que me mudar para dar lugar às figueiras.
Eri T. Bellanca, Porto Alegre, via e-mail
‘Aonde queremos chegar?’
Quero aqui associar-me à pergunta do professor Baiard Brocker no artigo “Aonde queremos chegar?” (CP, 16/2), no qual ele ilustra seu questionamento usando o exemplo da BR 116. Impressiona a pressa com que as pessoas vivem, principalmente quando ao volante. Concluo que a humanidade de um modo geral está doente e precisando muito de uma ajuda de especialista da mente e do espírito, pois a continuar assim o caminho é sem volta como de fato é. Portanto, por que pressa se sabemos o fim?
Jorge Delmar, Viamão, via e-mail
Para mulheres
“De Novo Hamburgo para o mundo: grupo de viagens só para mulheres une aventura e acolhimento.” Amo viajar sozinha! Faço isso há 15 anos! Tenho muitas histórias.
Citânia Bettú, Caxias do Sul, via Instagram