Especialista diz que governo vai escolher as faixas etárias e os locais que receberão as primeiras doses
A infectologista Luana Araújo destaca que a vacina não é a única forma de combater as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Ela afirma que as famílias devem sempre se manter atentas a lugares que possam acumular água parada e eliminá-los — para que o mosquito não se prolifere. Diz ainda que as crianças entre dez e 14 anos têm maior índice de hospitalização.
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