O convidado do JR Entrevista que foi ao ar às 19h45 desta quinta-feira (18) é o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Antônio Fernando Oliveira. À jornalista Renata Varandas ele disse que as câmeras corporais representam uma segurança à atividade policial. “Muito mais do que o conhecimento médio, a população média imagina que seja um instrumento de fiscalização do policial. Não. Ela é um instrumento de proteção à atividade policial. Aquilo dá transparência ao serviço público como tem que ser,” esclareceu.
Para Oliveira, 2023 foi o ano mais difícil da história da PRF. “Por conta de tudo que aconteceu no ano anterior. Então, quando nós chegamos, nós chegamos à direção com uma desconfiança muito grande sobre a conduta da PRF.” […] “Tenho certeza que a gente termina o ano muito maior do que começou. Então, acredito que, dentro dessa dificuldade, [pelo] trabalho que fizemos, reconstruímos a imagem que a PRF sempre teve. Uma instituição muito séria, muito profissional,” relatou.
O diretor comentou também a atuação da PRF no 8 de Janeiro. “No dia 8 nós fizemos uma defesa da legislação e uma defesa da democracia por conta de respeitar a legislação. […]. Fizemos um cinturão de proteção no DF. Que inclusive gerou um projeto que nós temos já em execução, um projeto que desenhamos lá naquela época, que era de fechar o cinturão do DF. Ocupar as rodovias em que já não tivesse uma presença fixa. Nós vamos criar essa presença fixa. Novos postos em todas as rotas de chegada e saída do DF,” rvelou.
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