Nesta segunda-feira, 8, completa-se um ano dos protestos registrados em boa parte do país. Em Brasília, grupos invadiram os prédios públicos localizados na Praça dos Três Poderes.
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Desde então, o assunto e seus desdobramentos tiveram vez em Oeste. Foram divulgadas centenas de conteúdos no site a respeito do tema. Registrou-se, por exemplo, que o então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general G. Dias, foi avisado sobre a chegada de quase cem ônibus ao Distrito Federal. Assim como noticiou-se com exclusividade o fato de filiados a partidos de esquerda estarem presentes na manifestação ocorrida em Brasília.
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Em Oeste, no decorrer do último ano, notícias relacionadas ao 8 de janeiro de 2023 também tiveram vez nas edições da revista. Além de pautar inúmeros artigos e reportagens especiais, o assunto foi destaque em oito diferentes capas.
Relembre as capas de Oeste sobre o 8 de janeiro
Na Edição 151, de 10 de fevereiro, Augusto Nunes e Cristyan Costa produziram a reportagem “Vidas suspensas”. No material, a dupla informava que “em companhia de grupo de culpados, centenas de inocentes encarcerados esperam há 30 dias [na ocasião] a incerta chegada da Justiça”.
Três semanas depois, a mesma dupla de jornalistas de Oeste seguiu dando o devido destaque ao tema. Com a reportagem “O purgatório dos inocentes”, Nunes e Costa afirmaram, na Edição 154, que “manifestantes soltos do inferno, porque não fizeram nada de errado no 8 de janeiro são castigados pela liberdade algemada”.
Em 21 de abril, na Edição 161, Silvio Navarro lançou a pergunta: “O que aconteceu no 8 de janeiro?”. “Imagens vazadas colocam o governo Lula no centro dos atos de vandalismo, levantam suspeita de cumplicidade e tornam a CPMI no Congresso inevitável.”
Já na Edição 169 da Revista Oeste, Navarro se propôs, em parceria com Rute Moraes, a apresentar aos leitores o que a reportagem definiu logo no título como “O lado oculto do 8 de janeiro”. A reportagem chamou a atenção para o fato de o governo tentar proteger G. Dias, naquela altura do campeonato já fora do comando do GSI e na mira da então embrionária CPMI. “[O governo] dá sinais de que esconde algo sobre os ataques em Brasília.”
Autor da reportagem de capa da Edição 173, Costa deu voz aos “Esquecidos do cárcere”. “Uma carta revela com exclusividade o inferno vivido pelos presos políticos do 8 de janeiro”, informou. “Homens e mulheres que continuam atrás das grades mesmo sem ter cometido crime algum.”
A dupla Navarro e Rute voltou a ser responsável pela matéria de capa da Revista Oeste em 25 de agosto. A reportagem “O mosaico do 8 de janeiro”, da Edição 179, informou que, naquela ocasião, surgiam “mais peças que apontam a responsabilidade de autoridades do governo Lula num dia que poderia ter tido outro desfecho”.
A Edição 182 apresentou na capa mais um conteúdo que foi o resultado da parceria entre Nunes e Costa. Em “O triunfo da injustiça”, eles afirmam que “quando o medo paralisante acabar, o STF não demorará a criar juízo e resgatar o respeito que perdeu”.
“A tragédia chega ao Supremo”. Foi dessa forma que o jornalista J.R. Guzzo, colunista e conselheiro editorial de Oeste, apresentou ao público a reportagem de capa da Edição 192. “Cleriston Pereira da Cunha é o primeiro cadáver da repressão ilegal comandada pelo STF aos ‘atos golpistas’ de 8 de janeiro.”
Confira as capas de Oeste sobre o 8 de janeiro (clique para ampliar a imagem):
Leia também: “Depois do 8 de janeiro”, reportagem de Cristyan Costa publicada na Edição 198 da Revista Oeste
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