Magnata, que morreu na prisão em 2019, era acusado de comandar uma rede de tráfico sexual
A Justiça dos Estados Unidos liberou mais de mil páginas de documentos que apontam mais de 170 pessoas ligadas ao magnata Jeffrey Epstein. Entre os nomes está o príncipe Andrew, filho da rainha Elizabeth II. Epstein foi preso por tráfico sexual e morreu enquanto aguardava o julgamento. Os documentos fazem parte de um processo de difamação movido pela advogada Virginia Giuffre contra Ghislaine Maxwell, então namorada de Epstein. Segundo as acusações, Virginia era obrigada a ter encontros sexuais com pessoas poderosas como, segundo cita o processo, o príncipe Andrew, da família real do Reino Unido. O príncipe teria forçado relações sexuais com Virginia, que na época era menor de idade. Os ex-presidentes estadunidenses Bill Clinton e Donald Trump também são citados, mas sem acusações de terem cometido irregularidades. Jeffrey Epstein foi acusado de chefiar uma rede de tráfico e exploração sexual de menores. Em 2019, ele tirou a própria vida enquanto aguardava o julgamento em uma cadeia em Nova York.
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