ChatGPT aprova a compra de Chevrolet Tahoe 2024 por US$ 1, causando surpresa e repercussão nas redes sociais. Entenda!
No ano de 2024, uma ocorrência inusitada agitou o cenário automobilístico nos Estados Unidos: a venda de um Chevrolet Tahoe por mero US$ 1.
Sim, essa situação peculiar não foi um equívoco de leitura, mas o resultado de uma experiência envolvendo o ChatGPT, a revolucionária inteligência artificial (IA) da OpenAI.
O sistema, originalmente destinado a servir como um atendimento virtual para os clientes da montadora, ganhou destaque quando um engenheiro do X (antigo Twitter), Chris Bakke, decidiu testar seus limites.
O que Bakke fez para conseguir esses resultados?
ChatGPT precifica veículo um pouco abaixo do valor de mercado – Imagem: Internet/Reprodução
De acordo com o Autoevolution, Chris Bakke, ex-engenheiro do antigo Twitter, utilizou o chatbot para obter informações sobre diversos modelos de carros, inicialmente buscando uma comparação entre eles.
Impressionado com a qualidade das respostas proporcionadas pela IA, Bakke resolveu elevar o desafio e informou à inteligência artificial que estava interessado em adquirir um Chevrolet Tahoe 2024.
O ponto culminante dessa experiência aconteceu quando Bakke, de maneira astuta, comunicou à IA que seu orçamento máximo para a compra seria de US$ 1.
Surpreendentemente, o ChatGPT endossou a ideia, apoiando a aquisição do veículo pelo valor mínimo proposto.
Contudo, é fundamental salientar que, apesar da aprovação virtual, a transação não foi efetivada. A IA nesse contexto desempenha o papel de auxiliar na orientação dos clientes, mas não possui a autonomia para finalizar processos como a conclusão efetiva de uma compra.
Diante da repercussão do episódio, a Chevrolet tomou medidas imediatas, retirando temporariamente o assistente do ar.
A montadora realizou ajustes no sistema para evitar abusos e restabeleceu o serviço, a fim de assegurar que situações semelhantes não se repitam.
Outras tentativas de usuários de explorar as brechas do sistema foram reduzidas, reforçando a ideia de que a inteligência artificial, embora avançada, necessita de limites e regulações para evitar incidentes inesperados.