Sindicatos e outras organizações consideram inconstitucional o decreto que modifica ou altera mais de 300 leis do país
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Internacional | Do R7, com EFE
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Vários incidentes ocorreram no centro de Buenos Aires nesta quarta-feira (27), quando policiais bloquearam o trânsito em algumas avenidas e impediram a passagem de centenas de pessoas que tinham participado de uma manifestação convocada pela Confederação Geral do Trabalho (CGT) e por outras organizações sociais em frente à Suprema Corte da Argentina para protestar contra os planos econômicos de governo do presidente Javier Milei
Str/EFE – 27/12/2023
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Um policial ficou ferido ao ser atropelado por um ônibus urbano e seis pessoas foram presas, de acordo com relatos da imprensa local. O dia havia transcorrido normalmente até que a mobilização, que conseguiu reunir cerca de 8.000 pessoas, começou a se dispersar
Str/EFE – 27/12/2023
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Os conflitos começaram quando dezenas de policiais formaram um cordão de isolamento nas avenidas Corrientes e 9 de Julio para evitar que o tráfego fosse interrompido pelo grande fluxo de manifestantes e transeuntes que atravessavam a rua
Str/EFE – 27/12/2023
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Nos últimos dez dias, a Argentina vem aplicando um protocolo implementado pela ministra da Segurança, Patricia Bullrich, que tem sido amplamente criticado e cujo objetivo é evitar o bloqueio de vias públicas por manifestantes
Str/EFE – 27/12/2023
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Os participantes da manifestação protestavam porque consideram que o decreto de necessidade e urgência (DNU), que modifica ou revoga mais 300 leis do país, sancionado em 20 de dezembro por Milei, não é “constitucional”, razão pela qual, minutos antes do início da manifestação, a CGT ter entrado com um recurso na Suprema Corte para suspender os pontos do DNU referentes à reforma trabalhista
Juan Ignacio Roncoroni/EFE – 27/12/2023
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A manifestação desta quarta-feira no centro da capital contou com a participação de cerca de 8.000 pessoas, mais do que as 3.000 que participaram da passeata realizada por organizações sociais e partidos de esquerda em 20 de dezembro, que terminou em frente à Casa Rosada
Juan Ignacio Roncoroni/EFE – 27/12/2023
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A passeata da semana passada, que foi a primeira contra o governo de Milei, coincidiu com o 22º aniversário da crise econômica, política e social de dezembro de 2001, que levou à renúncia do presidente Fernando de la Rúa (1999-2001) e deixou 39 manifestantes mortos
Juan Ignacio Roncoroni/EFE – 27/12/2023
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